Afiliados Brasil – Como Começou

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Paulo Faustino e Regina Santana MARKETING DIGITAL e AFILIADOS morando em Portugal

Esse bate-papo foi em um encontro do meu grupo de Mastermind, o Mentalidade Master, em Búzios e o Paulo Faustino e a Regina Santana vieram de Portugal exclusivamente para esse encontro nosso. 

Como nos conhecemos: 

Eu conheci o Paulo em 2012 em um evento icônico, o Search Masters. 

Ele é icônico porque o Gabriel Hernandes (membro do Mentalidade Master) estava lá e nos conhecemos no elevador. Marmotta (Márcio Motta, CEO da Monetizze e membro do Mentalidade Master) estava lá tá também e foi quando nos conhecemos e meu sócio, Marcos Eduardo, também, mas não nos conhecemos nesse evento. 

E o Paulo era o “palestrante estrela” daquele evento. A palestra dele foi sobre “Como monetizar na internet”. Coisas sobre blog, afiliado e tudo mais que era o que eu procurava como oportunidade, na época. 

O que Paulo Faustino fazia antes de começar a trabalhar com marketing digital

“Eu estudei o que minha mãe queria queria que eu estivesse estudado. Eu fiz computação gráfica tridimensional e trabalhei 9 meses na área pra perceber que era um saco. Não era o que eu queria. 

Aí fui pra área da informática e montei meu primeiro negócio com 19 anos, em junho de 2007, e comecei a trabalhar de casa. 

Foi aí que conheci blogs, fórum, SEO, como ganhar dinheiro na internet e etc. No final de 2007 recebi minha primeira comissão como afiliado de 30 euros, que com câmbio de hoje já dá pra comprar uma mansão no Brasil… 

Quando recebi essa comissão pensei “Cara… Descobri a pólvora.” 

Em 2008 eu criei um blog chamado fique-rico.com. Eu nunca mostrei, nem ensinei, nem escrevi nada que eu não tinha feito. Então eu testava e depois mostrava. 

Então, basicamente, esse blog eu relatava as coisas que eu estava fazendo, as formas de ganhar dinheiro que eu ia descobrindo e isso que me trouxe até o Brasil. 

Em 2009 eu conheci a Regina e em 2010 mudamos o blog para Escola Dinheiro. E aí expandimos para várias outras escolas, como Escola Worpress, Escola Psicologia, Escola Freelancer etc. 

E isso que me trouxe ao Brasil, porque o blog começou a ter muita tração, eu já entendia bastante de SEO e comecei a posicionar o blog só para o Brasil e é uma questão de escala, porque Brasil é muito maior. 

E eu fui convidado pra palestrar no Search Masters em 2012 e nesse evento eu conheci o Flávio Raimundo, que me chamou pra começarmos o Afiliados Brasil. 

Aí fomos no Affiliate Summit em Las Vegas e em 2013 fizemos a primeira edição do Afiliados Brasil, que hoje, é o maior evento de afiliados da américa latina.”

O início do Afiliados Brasil: 

“Quando começamos o Afiliados Brasil éramos nós 2, o Raimundo, Flávio, Márcio Motta… e o evento começava com a gente dentro de um quarto de hotel colando etiqueta de crachá, organizando, preparando os kits, as placas de tempo das palestras… Era um evento pequeno de 350 participantes feito por amigos. 

Foi feito por amigos durante 2 ou 3 anos. Só começamos a profissionalizar depois que foi aumentando a proporção, quando não precisávamos mais de uma noite colando etiquetas, já demandava um dia inteiro. Aí procuramos pessoas pra ajudar. 

E hoje ainda é feito por nós, mas no dia contratamos várias equipes para dar conta do evento. Essencialmente é um evento para retribuir e construir essa tribo do mercado de afiliados.” 

Como funciona o pré-evento: 

Normalmente, nós só sabemos do que acontece no dia do evento, mas como funciona essa preparação? 

“Pra vocês verem os 3 dias do evento, temos 10 meses de preparação. Já não conseguimos mais vir ao Brasil no dia anterior ao do evento. Temos que vir 4 dias antes pra controlar tudo, pra organizar a estrutura que é gigante e tudo mais. 

Durante 3 anos, nós fazíamos 2x ao ano. Fizemos 2 edições em Fortaleza e 1 no Rio de Janeiro. Depois nunca mais fizemos. Só centralizamos em São Paulo. 

Não compensava. Era o mesmo trabalho, pra ter menos audiência etc. Então concentramos só em São Paulo. 

Mas existe a preparação do evento por 10 meses, depois acontece o evento e paramos 2 meses pra descansar e voltamos pra trabalhar na edição seguinte. 

As tarefas são muito bem divididas. O Flávio que fica em São Paulo trata de tudo que é local. Toda a parte dos expositores, da negociação, montadoras etc. 

E tudo o que é digital, ingresso, venda e tudo mais é feito por nós.

O último teve 5 mil pessoas.”

Como funciona a gestão da equipe: 

“Eu já aprendi a respeitar a mim. A galera tem aquele hábito de entrar na sala e começar a falar como se eu tivesse ali esperando pra ouvir a pessoa. E eu não paro de fazer aquilo que eu tô fazendo. 

Eu já faço isso e eduquei o time pra isso. Se eu tô escrevendo alguma coisa e a pessoa entra na sala e começa a falar, eu não paro de fazer o que eu tô fazendo. Depois que eu termino, a pessoa fala e nós conversamos. 

Se eu interromper o raciocínio cada vez que alguém entrar na sala, eu tô ferrado. Porque você esquece o que ia dizer, como ia dizer etc. 

Mas eu entendo. Quando você tem um time, há 2 coisas que acontecem: 

Muitas vezes a equipe faz perguntas só pra não ter que assumir a responsabilidade por inteiro. Que é “Se eu perguntar e ele disser que é desse jeito e der merda, foi ele que disse”. 

Eu, às vezes, digo: Se vira. 

Tem coisas que eu digo como fazer e tem coisas que eu não digo propositalmente.”

Como funciona a separação de produtos na empresa? 

“ Nós temos uma empresa com vários produtos e cada produto tem uma equipe totalmente independente. 

Hoje, nós tratamos nossos produtos da mesma forma que os produtos de clientes. Mas até pouco tempo atrás não era assim. 

O evento funcionava normal, não dá pra falhar nada. Mas temos os produtos de clientes com data pra entregar, pra lançar com meta e tudo mais. Mas o nosso produto e as nossas coisas acabavam ficando pra trás. 

Agora cada equipe cuida de um produto.”

Muitas pessoas que estavam no começo desse mercado sumiram, enquanto vocês continuam crescendo desde aquela época. Qual o diferencial que vocês vêem entre vocês e quem desistiu? 

Paulo:

“Na minha visão tem 3 coisas: 

A primeira é que nós nunca vendemos sonhos em momento algum. Nós nunca tentamos vender uma promessa irrealista. Sempre fomos muito fiéis à esse valor da integridade e honestidade. 

A segunda é que nunca ensinamos nada que não fazemos. Que também está dentro desses princípios. 

A terceira é que nós sempre jogamos o jogo do longo prazo. Sempre pensando em quando tivermos com 60-70 anos o que vai ficar de legado. 

Regina: 

“Eu acho que antes de nós termos um bom saldo bancário é mais importante termos um bom nome. 

Então eu quero chegar daqui a 20 anos, obviamente ter um bom saldo bancário, mas também ter um bom nome. Eu não quero ser reconhecida como alguém que enganou alguém, que vendeu um produto que não conhecia… 

Então eu prefiro ganhar mais devagar e daqui a 20 anos ser bem reconhecida como respeito que sou hoje. 

Pense no que você quer ser daqui a 5 anos e não em como você quer a sua conta bancária daqui a 1 ano.” 

Paulo: 

“Nós temos muita responsabilidade.

No Afiliados Brasil por ter a responsabilidade de subir num palco e falar pra 700-800 pessoas e influenciar o que elas vão fazer dali pra frente. 

Nós temos responsabilidade pelo reconhecimento que as pessoas nos tem, pela nossa história, pelo volume da audiência… 

Cara, a nossa margem pra falar merda é zero. Porque nós sabemos o quanto influenciamos outras pessoas, então tudo o que falamos tem que ser falado com muita propriedade.”

Regina

 Nós temos muito respeito pela audiência e isso faz com que investimos boa parte do que a gente ganha em formação. Nós já estudamos nos Estados Unidos, Na Colômbia, na Espanha, a gente faz formação pelo mundo inteiro. 

Estamos sempre pensando no futuro, não em fazer o que todos estão fazendo. Procuramos mercados novos, o que está sendo feito em outros países, formação em áreas complementares, tudo pra agregar valor e ter muito respeito pelo nosso público. 

Paulo

“Eu só faço coisas que me apaixonam. Eu não estou em um único nicho de mercado com o qual eu não tenho uma empatia muito forte. 

Então aí também entra na questão da promessa, do caminho fácil. De vender ou criar coisas com os quais eu não me identifico. 

Prefiro crescer mais devagar fazendo uma coisa que eu amo do que crescer muito rápido e ser desligado porque isso não seria o nosso propósito.

Regina

Nós fazemos isso com tudo, até com cliente. Se a gente não se identificar, não funciona. 

Basta os valores deles não estarem alinhados com os nossos.

Eu tenho valores muito fortes. Basta um cliente tratar mal ou desrespeitar um cliente meu que a gente despede o cliente. 

Então seguir esses valores são coisas que a gente respeita muito.

Paulo:

Porque quando um cliente trata mal um funcionário, ele está faltando respeito não só com a equipe mas com você também. 

O que acontece depois daí é que, se você permitir que isso aconteça, vai chegar a uma altura que você não vai ter mais equipe. A equipe vai estar totalmente desmotivada pra tudo. 

Então você tem que estar de peito aberto pra isso. E não há grana nenhuma que pague isso. 

Então o cliente, do mesmo jeito que entrou, vai embora.

Uma dica pra quem está começando: 

“Pratica. Sai do estudo  e pratica. A melhor escola pra mim e o que deu mais certo foi praticar. Quebrar a cara e aprender na prática. 

Eu já tive blog de tudo, até de mulher nua. De tudo o que você pode imaginar. 

É a prática que faz a perfeição. 

Regina

Eu acho que é testar coisas novas. 

Eu acho que o maior erro hoje é a pessoa pegar um método já feito e fazer exatamente como estava. Não estou dizendo que não funciona, mas estamos em 2020 e a informação muda muito rápido. 

Então se esse método já tem 2 anos, ele não está atualizado pro mercado hoje, tem muita coisa que da pra ser melhorada. 

Então aproveita aquilo que já está pronto, e crie coisas novas. 

Eu posso ensinar alguém hoje em uma formação e ela aplicar tudo. Então, se ela fizer exatamente a mesma coisa, não vai funcionar da mesma forma, porque tudo já mudou. 

A informação mudou, as plataformas mudaram, as ferramentas mudaram, a tecnologia mudou, há muita coisa nova. 

É preciso se adaptar e criar coisas novas todos os dias. 

Tenha uma base forte, saiba muito bem os fundamentos.”

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Um abraço!

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