Quando vejo o cenário da venda recorrente, percebo que muitas pessoas permanecem inseguras em aplicar o método em seu modelo de negócio. Você já se sentiu assim?
Um dos questionamentos que mais recebo é relacionar a venda recorrente a dificuldade de reter cliente.
Você acredita que esta afirmação é válida? Logo abaixo desmistifico este e outros mitos dos negócios de recorrência, ditos pelas pessoas quando o assunto é esse. Quer saber mais? Então acompanhe!
Mitos dos negócios de recorrência #1:
“A venda recorrente é preciso reter clientes, enquanto a tradicional, não”.
Quando um empreendedor opta pelo modelo tradicional de vendas, é comum ele ter a ilusão de que a prática é mais segura para os seus lucros.
O problema é que o vendedor passa a ser refém do próprio negócio, sendo obrigado a “matar um leão por dia” para bater as metas.
Além do processo ser desgastante, as contas tendem a ficar mais caras no final do mês. Afinal, é preciso investir uma quantia alta para captar novos clientes, correto?
Por esse motivo, mesmo que você venda um produto individualmente, você perceberá dois tipos de clientes:
- ativos: são os usuários que compram com frequência com você;
- inativas: são aqueles que compraram, mas não procuram por você posteriormente;
Ao negligenciar a prática, além dos custos adicionais citados, a empresa deixa de contar com uma importante métrica para o seu negócio: a entrega.
Afinal, quando o cliente recebe um produto de qualidade e com um suporte adequado, naturalmente fará uma nova compra com você.
Dessa forma, a recorrência permite que você veja a satisfação do seu consumidor, além de ser possível capturar feedbacks para aperfeiçoar o conteúdo entregue.
Por outro lado, o cliente que se sentiu insatisfeito pode simplesmente deixar a sua empresa de lado, enquanto ele procura por seu concorrente.
Mitos dos negócios de recorrência #2:
“O ticket deve ser barato para vender bem”.
Com a popularidade do Netflix, percebo que muitas pessoas vêem o serviço como modelo a ser seguido, inclusive em seus preços.
Por esse motivo tenho o costume de receber comentários dizendo que o programa recorrente deve ser barato (como o serviço de streaming) para atrair compradores.
Vou direto ao ponto: em um dos nossos planos de recorrência, os participantes desembolsam R$50 mil ao ano. Enquanto em outro, R$18 mil.
Afinal, qual o segredo para manter uma base de usuários ativa, mesmo com o valor de R$2 a R$3 mil ao mês?
Apesar de simples, infelizmente muitos produtores ignoram este detalhe. A melhor forma de manter os alunos interessados ao longo do curso é acompanhar o seu progresso, utilizando a sua área de membros, por exemplo.
Um dos maiores problemas de um curso digital é que muitos instrutores se preocupam apenas em vender suas aulas, sendo assim, oferecem pouco (ou nenhum) suporte adequado ao aluno. Assim sendo, é natural que haja uma grande desistência por parte dos alunos.
Mitos dos negócios de recorrência #3:
“É preciso produzir muito conteúdo como a Netflix”
Pense da seguinte maneira: enquanto o Netflix precisa de um vasto conteúdo para entreter os seus assinantes, um produto digital, voltado para a educação, por exemplo, é preciso focar mais na evolução do aluno do que na quantidade de aulas, correto?
Afinal, é o seu dever ter a clareza para conduzir o seu aluno a sair do ponto A para o ponto B. Só assim você conseguirá gerar a transformação desejada por ele e a sua satisfação de fazer parte do seu grupo.
Este conteúdo sobre recorrência é apenas uma parte do trabalho que venho desenvolvendo. Para conhecer mais sobre o que o modelo pode oferecer para você, clique aqui e se inscreva em nosso canal!
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